“Disto eu sei, que até cinquenta anos atrás, cada mulher em cada igreja cobriu sua cabeça… O que aconteceu nos últimos cinquenta anos? Tivemos um movimento feminista.”
R.C. Sproul Jr., fundador de Highlands Ministries; Presidente da área de Filosofia e Teologia na Reformation Bible College
A cobertura feminina não é uma nova doutrina. Desde a época dos apóstolos até o século XX, esta prática foi defendida pela maioria dos cristãos. Na verdade, ainda é a opinião da maioria em grande parte do mundo oriental. Entretanto, no Ocidente a prática caiu em desgraça e agora é mantida apenas por uma minoria. Mas nem sempre este foi o caso.
Alice Morse Earle (historiadora americana, 1851-1911) documentou em seu livro “Two Centuries of Costume in America”, escrito há mais de cem anos:
“Uma coisa singular pode ser notada nesta história, ─ que com todos os caprichos da moda, a mulher nunca violou a lei bíblica que manda cobrir sua cabeça. Ela nunca foi aos cultos da igreja com a cabeça descoberta.”
Então, uma historiadora americana nos diz que quando olhamos para duzentos anos de história que se passou, mesmo com as mudanças de moda, a única coisa que não mudou foi que todas as mulheres cristãs cobriam suas cabeças na igreja. Agora, antes de explorar o que aconteceu para que essa prática fosse radicalmente abandonada, precisamos de uma visão geral do que a igreja tem dito sobre este símbolo ao longo dos tempos. Vamos fazer um tour pela história, começando pela igreja primitiva, e veremos o que grandes pastores e teólogos influentes disseram sobre essa prática. Read more