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Capítulo 1: A História da Cobertura Feminina Cristã

“Disto eu sei, que até cinquenta anos atrás, cada mulher em cada igreja cobriu sua cabeça… O que aconteceu nos últimos cinquenta anos? Tivemos um movimento feminista.” 1) R.C. Sproul Jr. “Should Christians only sing Psalms in local churches?” (Christianity.com video, 2012) http://bit.ly/sproulpsalms

R.C. Sproul Jr., fundador de Highlands Ministries; Presidente da área de Filosofia e Teologia na Reformation Bible College

 

A cobertura feminina não é uma nova doutrina. Desde a época dos apóstolos até o século XX, esta prática foi defendida pela maioria dos cristãos. Na verdade, ainda é a opinião da maioria em grande parte do mundo oriental. Entretanto, no Ocidente a prática caiu em desgraça e agora é mantida apenas por uma minoria. Mas nem sempre este foi o caso.

Alice Morse Earle (historiadora americana, 1851-1911) documentou em seu livro “Two Centuries of Costume in America”, escrito há mais de cem anos:

“Uma coisa singular pode ser notada nesta história, ─ que com todos os caprichos da moda, a mulher nunca violou a lei bíblica que manda cobrir sua cabeça. Ela nunca foi aos cultos da igreja com a cabeça descoberta.” 2) Alice Morse Earle, Two Centuries of Costume in America, vol. 2, 1620–1820. (New York: Macmillan, 1903), 582.

Então, uma historiadora americana nos diz que quando olhamos para duzentos anos de história que se passou, mesmo com as mudanças de moda, a única coisa que não mudou foi que todas as mulheres cristãs cobriam suas cabeças na igreja. Agora, antes de explorar o que aconteceu para que essa prática fosse radicalmente abandonada, precisamos de uma visão geral do que a igreja tem dito sobre este símbolo ao longo dos tempos. Vamos fazer um tour pela história, começando pela igreja primitiva, e veremos o que grandes pastores e teólogos influentes disseram sobre essa prática.

A Igreja Primitiva

Igrejas Pré-Nicenas. 3) Isso se refere ao tempo antes do Primeiro Concílio de Nicéia em 325 dC.

Aprendemos com os escritos de Tertuliano (em cerca de 200 d.C.) que a igreja de Corinto ainda mantinha a prática da cobertura feminina cerca de 150 anos depois que Paulo escreveu sua carta para eles. Tertuliano disse: “Assim também os próprios coríntios entenderam [Paulo]. Na verdade, até nos dias de hoje os coríntios cobrem suas virgens. O que os apóstolos ensinaram, seus discípulos aprovam.” 4) Tertullian. “On the Veiling of Virgins.” ed. A. Roberts, J. Donaldson, and A. C. Coxe, trans.S. Thelwall, Fathers of the Third Century: Tertullian, Part Fourth; Minucius Felix; Commodian; Origen, Parts First and Second, vol. 4. (New York: Christian Literature Company, 1885), 33.

Ele também afirmou que a cobertura feminina foi praticada em outras regiões: “Em toda a Grécia, e algumas de suas províncias bárbaras, a maioria das igrejas mantém suas virgens com cabeças cobertas. Há lugares, também, sob este céu (africano), onde esta prática é perpetuada.” 5) Ibid

Embora seus comentários possam dar a impressão de que algumas igrejas não praticavam a cobertura feminina, deve-se notar que ele está falando somente de igrejas em que todas as mulheres cobrem a cabeça, não apenas as que estão casadas. A cobertura feminina para esposas não era debatida, mas nem todos concordaram com Tertuliano que as solteiras deveriam ter suas cabeças cobertas também. Assim, como parte de sua apologética, ele aponta para outras áreas onde a cobertura feminina para virgens era a prática da maioria.

Irineu (130-220 dC), bispo de Lugdunum na Gália (atualmente conhecida por Lyon, França), foi discípulo de Policarpo, discípulo do apóstolo João. Irineu foi o primeiro pai da igreja a comentar sobre a cobertura feminina. Ele apenas fez isso rapidamente e, por isso, não articulou sua visão. No entanto, ele cita 1 Coríntios 11:10 como “Uma mulher deve ter um véu sobre a cabeça, por causa dos anjos.” 6) Irenaeus of Lyons. “Irenæus against Heresies” in A. Roberts, J. Donaldson, and A. C. Coxe (Eds.), The Apostolic Fathers with Justin Martyr and Irenaeus, vol. 1. (New York: Christian Literature Company, 1885), 327.  Ao dizer “véu” ao invés de “autoridade” Irineu mostra que ele entendeu que se refere a uma cobertura de tecido, não ao cabelo longo de uma mulher.

Clemente de Alexandria (150-215 dC), teólogo cristão e decano da Escola Catequética de Alexandria, disse: “A mulher e o homem devem ir à igreja decentemente vestidos… Pois este é o desejo da Palavra, já que é apropriado para ela ser coberta enquanto ora”. 7) Clement of Alexandria. “The Instructor” in Fathers of the Second Century: Hermas, Tatian, Athenagoras, Theophilus, and Clement of Alexandria, vol. 2, ed. A. Roberts, J. Donaldson, and A. C. Coxe (New York: Christian Literature Company, 1885), 290.

Hipólito (170-236 dC), presbítero da Igreja de Roma no início do terceiro século, ao dar instruções para reuniões da igreja disse:

“Que todas as mulheres tenham a cabeça coberta com um pano opaco”. 8) Hippolytus, and Easton, B. The Apostolic Tradition of Hippolytus. (New York: Macmillan, 1934), 43.

Tertuliano (cerca de 155-225 dC), escritor prolífico e apologista de Cartago, África do Norte, escreveu a mais antiga e mais longa defesa da cobertura feminina que possuímos hoje. Ele disse: “Peço-te, mãe, ou irmã, ou filha virgem ─ dirigindo eu a vós com os nomes apropriados de acordo com a sua idade ─ cubra a sua cabeça”. 9) Tertullian, “On Veiling of Virgins”, 37.

João Crisóstomo (347-407 dC), arcebispo de Constantinopla, escreveu um comentário sobre 1 Coríntios 11. Nisto, ele disse: “O assunto de cobrir a cabeça foi legislado pela natureza (ver 1 Coríntios 11: 14-15 ). Quando digo “natureza”, quero dizer “Deus”, porque ele é quem criou a natureza. Portanto, anote isto, porque há de ocorrer grande dano caso venham a derrubar esses limites! E não me diga que este é um pequeno pecado.” 10) Judith L. Kovacs, 1 Corinthians: Interpreted by Early Christian Medieval Commentators (The Church’s Bible). (Michigan: Eerdmans, 2005), 180.

Jerônimo (AD aproximadamente 347-420), um renomado erudito cristão e teólogo, é muito conhecido por ter traduzido a Bíblia para o latim (a Vulgata). Ele disse que as mulheres cristãs no Egito e na Síria não “andam com as cabeças descobertas em desafio à ordenança do apóstolo, pois usam um chapéu bem ajustado e um véu”. 11) Jerome, “The Letters of St. Jerome,” in St. Jerome: Letters and Select Works, vol. 6, ed. P. Schaff and H. Wace, trans. W. H. Fremantle, G. Lewis, and W. G. Martley (New York: Christian Literature Company, 1893), 292.

Agostinho (354-430 dC), bispo de Hipona (atualmente conhecida como Argélia), escreveu livros teológicos, incluindo A Cidade de Deus e Confissões, que ainda são amplamente lidos hoje em dia. Ele escreveu: “Não é apropriado, mesmo a mulheres casadas, descobrir seus cabelos, já que o apóstolo ordena que as mulheres mantenham suas cabeças cobertas.” 12) Augustine of Hippo, “Letters of St. Augustin,” in The Confessions and Letters of St. Augustin with a Sketch of His Life and Work, vol. 1, ed. P. Schaff, trans. J. G. Cunningham (New York: Christian Literature Company, 1886), 588. 

Durante os séculos: A Idade Média

Concílios da Igreja

Em vários concílios e sínodos durante o início até a idade média, as instruções de Paulo em 1 Coríntios 11 foram confirmadas como vinculativas nos dias atuais. Um véu foi ordenado para as mulheres que participavam da Eucaristia durante o quinto século e até o sétimo século pelos conselhos de Autun, de Angers 13) John McClintock e James Strong, Cyclopedia of Biblical, Theological and Ecclesiastical Literature, vol. 10, (New York: Harper and Bros, 1891), 739.  e de Auxerre 14) Alvin J. Schmidt, Veiled and Silenced, (Macon, Georgia: Mercer University Press, 1989), 136. Schmidt’s source is Carl Joseph Hefele, Counciliengesshichte, vol 3. (Freiburg: Herder’she Verlag, 1877), 46. . O sínodo de Roma em 743 disse que “uma mulher que ora na igreja sem sua cabeça coberta traz vergonha sobre a sua cabeça, segundo a palavra do Apóstolo.” 15) Sínodo de Roma, Canon 3, Giovanni Domenico Mansi, Sacrorum Conciliorum Nova et Amplissima Collectio, 382. Papa Nicolau I declarou “ex cathedra” em 866 que “As mulheres devem estar cobertas nos cultos.” 16) Alvin J. Schmidt, Veiled and Silenced (Macon, Georgia: Mercer University Press, 1989), 136.

Tomás de Aquino (1225-1274), um frade dominicano italiano, sacerdote, filósofo influente e teólogo, é considerado pela Igreja Católica seu maior teólogo e um dos trinta e três doutores da Igreja. Ele disse: “Um véu colocado na cabeça designa o poder de outro sobre a cabeça de uma pessoa, existente na ordem da natureza. Portanto, um homem submisso a Deus não deve ser coberto para mostrar que ele está imediatamente sujeito a Deus; mas a mulher deve usar uma cobertura para mostrar que, além de Deus, ela é naturalmente sujeita a outro”. 17) Thomas Aquinas, Super I Epistolam B. Pauli ad Corinthios lectura, (608) acessado em: http://dhspriory.org/thomas/SS1Cor.htm#111.

William Tyndale (1494-1536), erudito bíblico inglês, muito conhecido por ter traduzido o Novo Testamento e o Pentateuco das línguas originais para o inglês, disse: “Eu respondo que Paulo ensinou pela boca as coisas como ele escreveu em suas epístolas. E suas tradições eram… Que uma mulher obedeça a seu marido, tenha a cabeça coberta, fique em silêncio e vá vestida de maneira feminina e cristã “.18) William Tyndale, Doctrinal Treatises and Introductions to Different Portions of the Holy Scriptures, ed. H. Walter, vol. 1, (Cambridge: Cambridge University Press, 1848), 219.

Martinho Lutero (1483-1546), teólogo alemão que foi o catalisador por trás da Reforma Protestante, disse: “A mulher não foi criada da cabeça, para que ela não pudesse governar sobre seu marido, mas ser sujeita e obediente a ele. Por isso, a esposa usa um chapéu, isto é, o véu na cabeça, como escreve São Paulo em 1 Coríntios.” 19) Martin Luther, “A Sermon on Marriage” (January 15, 1525) WA XVII/I. in Susan C. Karant-Nunn and Merry E. Wiesner, Luther on Women: A Sourcebook (United Kingdom: Cambridge University Press, 2003), 95.

John Knox (1514-1572), um clérigo escocês e líder na Reforma Protestante, com cinco outros reformadores escreveu a Confissão de Fé da Escócia e estabeleceu a Igreja Presbiteriana Reformada. Ele citou os escritos de João Crisóstomo defendendo a prática da cobertura feminina e depois compartilhou seu apoio dizendo: “É verdade, Crisóstomo”. 20) John Knox, “The First Blast of the Trumpet Against the Monstrous Regiment of Women” em Selected Writings of John Knox: Public Epistles, Treatises, and Expositions to the Year 1559 (Dallas, Texas, Presbyterian Heritage Publications), 1995

Charles Spurgeon (1834-1892), pastor batista em Londres, é amplamente reconhecido em inúmeras denominações e é conhecido como o “Príncipe dos Pregadores”. Ele disse: “A razão pela qual nossas irmãs aparecem na Casa de Deus com a cabeça coberta é ‘por causa dos anjos’ “. 21) Charles Spurgeon, Spurgeon’s Sermons on Angels, (Michigan: Kregel Academic, 1996), 98.

Resumo Histórico

Como vimos, o atestado para a prática da cobertura feminina é documentado a partir do segundo século e adiante. Muitos dos teólogos mais brilhantes e influentes do Cristianismo ensinaram que a prática deveria ser seguida em seus dias e em suas próprias culturas. Essa não é uma nova doutrina ─ é, antes, um ensinamento com uma rica história que só recentemente caiu em desuso.

Por que esta prática foi abandonada?

Na América do Norte, a cobertura feminina foi aplicada em praticamente todas as igrejas até o início do século XX. Esta data é interessante porque coincide com a primeira onda do feminismo. Embora a prática continuasse na maioria das igrejas, desse tempo adiante, era um símbolo em declínio. Então, nos anos 60 e 70, o número de mulheres que o praticavam caiu radicalmente. Mais uma vez, isso coincidiu com outro movimento do feminismo. Durante a década de 1960, o Women’s Liberation Movement (Movimento de Libertação das Mulheres) varreu a América.

Você pode estar se perguntando se a ligação entre o feminismo e o declínio da cobertura feminina é uma mera coincidência. Sabemos que não foi uma coincidência porque as feministas estavam fazendo esforços organizados para tentar erradicar o símbolo. Elas entenderam que uma mulher cobrindo sua cabeça era um símbolo de sua submissão à autoridade masculina, e odiavam isso.

A organização nacional para mulheres (The National Organization for Women-NOW) é uma organização feminista fundada por Betty Friedan (autora de The Feminist Mystique). Em 1968, elas reuniram suas tropas para terem um “desvelar nacional”. Eis o que elas disseram:

“Porque o uso de uma cobertura de cabeça por mulheres em serviços religiosos é um símbolo de sujeição por muitas igrejas, a NOW recomenda que todos os departamentos empreendam um esforço para que todas as mulheres participem de um “desvelamento nacional” enviando suas coberturas de cabeça para a líder. Na reunião de primavera da força tarefa feminina, esses véus serão queimados publicamente para protestar contra o status de segunda classe de mulheres em todas as igrejas “. 22) National Organization for Women, Dec. 1968. Declaração retirada de The Power of the Positive Woman de Phyllis Schlafly (New Rochelle, NY: Arlington House, 1977), 207

A NOW reuniu seus vários departamentos para “empreender um esforço” para dar um fim à prática da cobertura feminina. Eles estavam tão enojados com o símbolo, e com o que ele representava, que fizeram uma queima pública de véus femininos. Infelizmente, seus esforços alcançaram o que esperavam.

O New York Times também publicou um artigo mostrando como o feminismo foi, em grande parte, responsável por fechar a indústria de chapelaria (fabricação de chapéus e outras coberturas para cabeça). Eles disseram: “Mas como o penteado “beehive” 23) Nota do tradutor: “Beehive” significa colmeia de abelha. É um penteado feminino que se faz um topete alto na parte superior da cabeça.  ganhou popularidade nos anos 60 e o movimento feminista tornou aceitável que as mulheres deixassem seus chapéus em casa, a indústria desapareceu”. 24) Carrie Budoff, “Headgear as a Footnote to History(New York Times, April 6, 1997).

O Teólogo R.C. Sproul Sr. observa a conexão perturbadora também: “O que me incomoda é que a tradição da mulher que cobre sua cabeça na América não morreu até que nós vimos uma revolta cultural contra a autoridade do marido sobre a esposa “. 25) R.C. Sproul, “To Cover or Not To Cover” (das séries “The Hard Sayings of the Apostles”), http://bit.ly/sproulcover.

Não podemos ser ingênuos ao fato de que somos influenciados pela cultura que nos rodeia. O pensamento igualitário permeou a igreja, popularizando as crenças de que: homens e mulheres não tem nenhuma diferença funcional no lar; o homem não tem uma responsabilidade dada por Deus para liderar; a mulher não precisa se submeter ao marido; e, dentro da igreja, todos os ofícios estão abertos às mulheres.

Este sistema de crenças, juntamente com a pressão da cultura, fez o símbolo de cobertura feminina ser desprezado até que foi abandonado. A cobertura feminina não foi perdida inocentemente na América do Norte, mas está ligada à rejeição dos papéis bíblicos dos homens e das mulheres.

References

1.
 R.C. Sproul Jr. “Should Christians only sing Psalms in local churches?” (Christianity.com video, 2012) http://bit.ly/sproulpsalms
2.
 Alice Morse Earle, Two Centuries of Costume in America, vol. 2, 1620–1820. (New York: Macmillan, 1903), 582.
3.
 Isso se refere ao tempo antes do Primeiro Concílio de Nicéia em 325 dC.
4.
 Tertullian. “On the Veiling of Virgins.” ed. A. Roberts, J. Donaldson, and A. C. Coxe, trans.S. Thelwall, Fathers of the Third Century: Tertullian, Part Fourth; Minucius Felix; Commodian; Origen, Parts First and Second, vol. 4. (New York: Christian Literature Company, 1885), 33.
5.
 Ibid
6.
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 Hippolytus, and Easton, B. The Apostolic Tradition of Hippolytus. (New York: Macmillan, 1934), 43.
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 Judith L. Kovacs, 1 Corinthians: Interpreted by Early Christian Medieval Commentators (The Church’s Bible). (Michigan: Eerdmans, 2005), 180.
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 John McClintock e James Strong, Cyclopedia of Biblical, Theological and Ecclesiastical Literature, vol. 10, (New York: Harper and Bros, 1891), 739.
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21.
 Charles Spurgeon, Spurgeon’s Sermons on Angels, (Michigan: Kregel Academic, 1996), 98.
22.
 National Organization for Women, Dec. 1968. Declaração retirada de The Power of the Positive Woman de Phyllis Schlafly (New Rochelle, NY: Arlington House, 1977), 207
23.
 Nota do tradutor: “Beehive” significa colmeia de abelha. É um penteado feminino que se faz um topete alto na parte superior da cabeça.
24.
 Carrie Budoff, “Headgear as a Footnote to History(New York Times, April 6, 1997).
25.
 R.C. Sproul, “To Cover or Not To Cover” (das séries “The Hard Sayings of the Apostles”), http://bit.ly/sproulcover.

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